Chuva Sobre Cinzas

E houve um dia em que tudo parou. Olharam a chuva como a redenção, como o renascer das suas vidas. Antes, tudo havia sido cinzas, morte... É tempo de viver. Sacode as cinzas, apaga o fogo que ainda arde nos teus olhos. Pega nas tuas armas e luta a meu lado. Sorri! Chove sobre as cinzas!... Sofia Neves, Mary Of Silence.

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Localização: Torres Novas, Portugal

Tudo o que não sou. Um pedaço de nada que procura (ser) algo. Uma flor branca enegrecida pelo tempo, um jardim de Inverno, uma rosa em Dezembro. Espelho quebrado, diz-me quem eu sou, que realidade é a minha. Pois não sei quem sou, nem onde estou. Apenas sei quem fui e o lugar soalheiro que deixei para trás...

terça-feira, dezembro 12, 2006

Terno preto e branco da minha vida, acabas-me em violentas chamas... Esta noite não se quer dar à poesia, apenas te quer amar, sôfrega de alegria. Perderei o bosque, lançarei feitiços à bruxa, ressuscitarei a morte e, com sorte, encontrar-te-ei no fim pacientemente esperando por mim. A vida é um castigo e, neste temivel pesadelo, nem sequer te tenho comigo. Quero o bosque perdido, a bruxa enfeitiçada. a morte bem viva pois a perder-me que seja apenas no teu encanto, ao sabor do teu doce olhar e para sempre nos deixa a eternidade levar.

2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Pacientemente esperando por si, está decerto alguém, algures...
Mas você não sabe quem ele é...
Nem ele sabe que você existe. Mas sonha consigo. Sofre consigo, e chora consigo. Ele precisa que você exista, para que a sua existência faça sentido. Ele também quer o bosque perdido e a bruxa enfeitiçada. Quando você acordar do pesadelo, vai reconhece-lo num só primeiro olhar.

5:39 da manhã, dezembro 15, 2006  
Anonymous Anónimo said...

num bosque perdido, uma bruxa malvada...uma maça*
e o princepe que te slvara de tudo*
ele existe, ai num bosque perdido*
gosto mto de ti*
princess sister*
cat*

12:18 da manhã, dezembro 19, 2006  

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