Chuva Sobre Cinzas

E houve um dia em que tudo parou. Olharam a chuva como a redenção, como o renascer das suas vidas. Antes, tudo havia sido cinzas, morte... É tempo de viver. Sacode as cinzas, apaga o fogo que ainda arde nos teus olhos. Pega nas tuas armas e luta a meu lado. Sorri! Chove sobre as cinzas!... Sofia Neves, Mary Of Silence.

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Localização: Torres Novas, Portugal

Tudo o que não sou. Um pedaço de nada que procura (ser) algo. Uma flor branca enegrecida pelo tempo, um jardim de Inverno, uma rosa em Dezembro. Espelho quebrado, diz-me quem eu sou, que realidade é a minha. Pois não sei quem sou, nem onde estou. Apenas sei quem fui e o lugar soalheiro que deixei para trás...

domingo, abril 08, 2007

Havia um campo de pirilampos, de belos e antigos encantos. Não me pertencem agora, mas esta mão que se enche de nada promete tudo ter, dar vida ao mais completo ser. Neste campo, cada luz se acende por um desejo, aqueles por cuja concretização eu tanto anseio. Brilharei e, na minha solene dança, não cairei. Mil e um desejos acesos como beijos. Sorrirei e à luz dos pirilampos voltarei a saber dançar e cantar.

1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

O tempo é algo imovel e fugitivo, invisivel e que obervamos a toda a hora, é a unica diferença que nos une, pk amanha... ficaremos chocados e espantados pelos teus gestos numa linda e harmoniosa dança fora do tempo e do espaço, mas bem real!
Bjx! O mundo so ker o mal dos melhores e o bem dos piores... esta na sua natureza equilibrar as coisas...assim como o calor foge para o frio e a matéria para o vazio... a tua perfeiçao seduziu os piores males.
Adoro-t!
;)

1:03 da tarde, abril 30, 2007  

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