Chuva Sobre Cinzas

E houve um dia em que tudo parou. Olharam a chuva como a redenção, como o renascer das suas vidas. Antes, tudo havia sido cinzas, morte... É tempo de viver. Sacode as cinzas, apaga o fogo que ainda arde nos teus olhos. Pega nas tuas armas e luta a meu lado. Sorri! Chove sobre as cinzas!... Sofia Neves, Mary Of Silence.

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Localização: Torres Novas, Portugal

Tudo o que não sou. Um pedaço de nada que procura (ser) algo. Uma flor branca enegrecida pelo tempo, um jardim de Inverno, uma rosa em Dezembro. Espelho quebrado, diz-me quem eu sou, que realidade é a minha. Pois não sei quem sou, nem onde estou. Apenas sei quem fui e o lugar soalheiro que deixei para trás...

segunda-feira, fevereiro 20, 2006

Perdidos numa ilha deserta, ainda recordamos os nossos nomes. Corremos na areia lado a lado, contemplamos este Paraíso que tardou em chegar até nós. Não foi fácil encontrar esta cor, este som, estas imagens… julguei-as perdidas onde não iria poder encontrá-las. Mas aqui estão, comigo e contigo.
Repousamos na areia, observamos uma paz que se estende aos nossos espíritos… O laranja do pôr-do-sol puxa a noite. O som é o das ondas do mar para nos lembrar, durante o sono celeste, que há amar e amar, há ir e voltar. Perdidos na ilha, não no sono, acordo com alegria e, logo nesse instante sei que vejo a tua cara, vejo o teu coração

Um novo dia, amor.

1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Perdida numa ilha onde não há amar nem voltar...
Isto é a minha vida...
Bom dia Sister...
Adoro-te CAT.

9:35 da manhã, fevereiro 21, 2006  

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