Chuva Sobre Cinzas

E houve um dia em que tudo parou. Olharam a chuva como a redenção, como o renascer das suas vidas. Antes, tudo havia sido cinzas, morte... É tempo de viver. Sacode as cinzas, apaga o fogo que ainda arde nos teus olhos. Pega nas tuas armas e luta a meu lado. Sorri! Chove sobre as cinzas!... Sofia Neves, Mary Of Silence.

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Localização: Torres Novas, Portugal

Tudo o que não sou. Um pedaço de nada que procura (ser) algo. Uma flor branca enegrecida pelo tempo, um jardim de Inverno, uma rosa em Dezembro. Espelho quebrado, diz-me quem eu sou, que realidade é a minha. Pois não sei quem sou, nem onde estou. Apenas sei quem fui e o lugar soalheiro que deixei para trás...

domingo, agosto 13, 2006

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Chama-me Bela Adormecida, a que dá mau nome à poesia, aquela que se deita com a tristeza e a torna esquecida. Chama-me tudo isto se bela me achas e triste te encontras. O sono ameaça ser para todo o sempre, pois não o ousas quebrar. O amor, ficou na rosa que não me deste, apenas permanece um sentimento agreste de lhe querer tocar. Um crime nesta funesta prisão que dita todas as palavras à minha mão. Escorrem e mancham a arma que seguro e que, afinal, todo o bem quer a este amor. Escuta o meu coração, ele não é mudo nem nas palavras nem nos gestos.

Não quero dormir, pretendo viver bem no íntimo do teu coração. Ouve o meu que apenas chora o teu nome, o teu perfume... Sufoca-me de amor, não me importo. Sufoca-me até já não dar por mim a respirar, até eu, por fim, acabar. Mais uma linha para me dares o beijo em que adormeço, a carícia em que me esqueço que todo o meu amor ainda permanece acordado.

2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Nada e eterno...
Nem mesmo o sofrimento!
Beijo grande sister..
Deixa-m entrar n teu sono!
Cat

9:44 da tarde, agosto 15, 2006  
Blogger homesick.alien said...

wake up...*

12:11 da tarde, agosto 31, 2006  

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