Chuva Sobre Cinzas

E houve um dia em que tudo parou. Olharam a chuva como a redenção, como o renascer das suas vidas. Antes, tudo havia sido cinzas, morte... É tempo de viver. Sacode as cinzas, apaga o fogo que ainda arde nos teus olhos. Pega nas tuas armas e luta a meu lado. Sorri! Chove sobre as cinzas!... Sofia Neves, Mary Of Silence.

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Localização: Torres Novas, Portugal

Tudo o que não sou. Um pedaço de nada que procura (ser) algo. Uma flor branca enegrecida pelo tempo, um jardim de Inverno, uma rosa em Dezembro. Espelho quebrado, diz-me quem eu sou, que realidade é a minha. Pois não sei quem sou, nem onde estou. Apenas sei quem fui e o lugar soalheiro que deixei para trás...

sábado, março 03, 2007

Amiga...
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Ó Morte, eles não entendem. Eu não gostava de ti até saber que me odiavas. Agora, o meu amor por ti é confesso e ostento-o para todos verem. Coisa atenciosa, levas todos menos a mim, que toda a gente saiba que apenas o meu sofrer irei perder. Não preciso da Morte e ela não é louca: de mim também não precisa. Em vez do meu corpo, planta flores para a Primavera que pedi. Não nunca esqueci: não parto apenas porque julgam a minha alma à Morte encomendada. Essa gente está completamente enganada, perdem-se a julgar, jamais a profetizar. Bem vos digo, a Morte odeia-me e tão depressa o fim não me vai dar. Como poderia eu não a amar?!... É ela que me planta frondosos campos, cheios de flores que não ouvem mais prantos.

Morte, gosto de ti assim submissa, pois em me levares tens muita preguiça. Odeia-me tanto quanto te amo; sei bem que não posso ser eterna, mas pelo teu nome eu não chamo.

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Flores de Pedro Mendes ( a Primavera não escapa).

1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

achei q este fosse a resposta a mha sms d ontem*
obrigada amiga...
adorot*
cat*

2:12 da tarde, março 04, 2007  

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